sexta-feira, 29 de julho de 2016

Animais super coloridos

20 Animais com cores curiosamente diferentes

As cores dos animais deste post não foram modificados no Photoshop – essas são as cores naturais deles! Estes Animais com cores curiosamente diferentes ilustram que a natureza tem uma paleta muito mais colorida e diversificada de cores que você pode ter percebido.

Pombo-de-nicobar

20-Animais-com-cores-curiosamente-diferentes-Blog-Animal (1)

Grilo arco-íris

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Caranguejo-do-halloween

KONICA MINOLTA DIGITAL CAMERA

Cobra Anel-de-Pescoço

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Gafanhoto rosa

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Formiga vermelha aveludada

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Lesma vermelha

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Galo preto Ayam Cemani

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Lagosta azul

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Corvo albino

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Sapo boi indiano

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Periquito azul e amarelo

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Caramujo roxo

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Golfinho rosa

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Petroica rodinogaster

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Esquilo albino

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Pavão branco

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Louva-a-deus orquídea

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Cardeal

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Lagosta quimera

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terça-feira, 26 de julho de 2016

Dragões Marinhos Australianos

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)

Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Primos esquivos dos cavalos marinhos, os dragões-marinhos-comuns (Phyllopteryx taeniolatus) habitam as águas costeiras do Sul da Austrália e possuem uma capacidade de camuflagem muito eficaz.
Chegam até aos 45 centímetros de comprimento e é o pai quem cuida dos ovos durante cerca de 8 semanas, até aos pequenos nascerem — estes que por sua vez nascem independentes e começam a alimentar-se pouco depois.
Estas fotos são o resultado da primeira investigação fotográfica aos dragões marinhos australianos, realizada pelo Dr. Keith Martin-Smith, de forma a compreender um pouco melhor estes animais. O resultado da investigação foi publicado no Journal of Fish Biology.

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)
Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Estes dragões marinhos possuem projeções nos seus corpos que lhes fornece camuflagem junto da flora marinha.

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)
Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Os mais de 700 pontos no padrão dos dragões marinhos tornam possível a existência de milhões de combinações diferentes, pelo que cada indivíduo pode ser identificado pelo seu padrão único.

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)
Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Após monitorizarem os dragões marinhos durante 18 meses em duas localizações diferentes, os investigadores concluíram que a temperatura das águas tem um forte impacto no desenvolvimento populacional destes animais.

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)
Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Os machos transportam os ovos consigo junto à cauda durante cerca de 8 semanas.

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)
Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Martin-Smith ficou surpreendido ao descobrir que os machos se agrupam para incubarem os ovos juntos, numa zona a que chamou de “creche”. À medida que os ovos se desenvolvem, ficam cobertos por algas, que pode ser mais uma forma de camuflagem.

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)
Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Em águas mais frescas, os dragões marinhos podem chegar até aos 12 anos de idade, mais dois do que os que habitam águas com temperaturas mais elevadas. Em comparação, os cavalos marinhos não ultrapassam os quatro anos de idade.

Dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus)
Fotografia: Dr. Keith Martin-Smith / via BBC

Com um estilo de vida lento, os dragões marinhos são vulneráveis a alterações bruscas, como a morte de vários indivíduos numa determinada área, pois demorariam bastante a recolonizar o espaço.
As principais ameaças à espécie são a perda de habitat e a poluição da água. No entanto, ao contrário dos cavalos marinhos, não são utilizados pela Medicina Tradicional Chinesa e também não costumam ser apanhados por engano nas redes pesqueiras. O seu estatuto de conservação é “quase ameaçado”, segundo a IUCN.

sábado, 23 de julho de 2016

Sapo-Roxo, um anfíbio bem diferente

Nasikabatrachus sahyadrensis

Nasikabatrachus sahyadrensis

Nasikabatrachus sahyadrensis, usualmente chamado de sapo-roxo, é uma espécie de sapo endémico do sul da Índia, conhecido particularmente pela sua aparência bizarra.
Foi descoberto apenas em 2003 e é considerado um fóssil vivo, ou o “celacanto dos sapos”, em referência ao famoso peixe também considerado fóssil vivo.
A sua origem remonta há mais de 100 milhões de anos, quando a Índia, as Seychelles e o Madagáscar formavam uma única massa de terra. É precisamente nas Seychelles que habita o seu parente mais próximo.
Comparado com outros sapos, o sapo-roxo tem um corpo mais arredondado, uma cabeça relativamente pequena e um nariz pontiagudo pouco usual, que lhe confere uma aparência única.
Passa a maior parte do ano no subsolo, emergindo apenas cerca de duas semanas, para acasalar. Foi este estilo de vida “escondido” que lhe permitiu passar despercebido dos biólogos durante tantos anos.
Alimenta-se essencialmente de térmitas.

Fotos

Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis
Nasikabatrachus sahyadrensis

terça-feira, 19 de julho de 2016

Leopardo-das-Neves, felino raro

Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan

O leopardo-das-neves (Panthera uncia) é um grande felino raro, muito elusivo e de uma beleza ímpar – mesmo para os padrões de elegância que são naturais a todos os felinos.
Na natureza, não existem mais do que seis mil leopardos-das-neves (provavelmente nem sequer mais de quatro mil) e raramente são observados. Por esse motivo, chegam a ser apelidados de “gatos fantasmas” ou “fantasmas cinzentos”.
De forma a estudar estes animais e, sobretudo, tentar evitar a sua extinção, um grupo de investigadores da Norwegian University of Life Sciences, em conjunto com a Snow Leopard Foundation no Paquistão, montou “armadilhas” com câmaras fotográficas, tentando registar os leopardos no seu habitat natural daquele país. Os leopardos-das-neves são animais tímidos e estas câmaras escondidas permitem estudá-los sem perturbar os animais.
Foi exatamente o que aconteceu e conseguiram fotografar um dos leopardos, num registo raro, de precioso valor para a investigação e que nos levanta o véu sobre uma das muitas maravilhas que habitam o mundo dos animais e que estão tão perto de desaparecerem.
Já passamos às fotografias (tire uns minutos, aprecie, não é tempo perdido), mas antes disso deixe-me relembrar-lhe que a National Geographic está a levar a cabo um projeto internacional de conservação de todos os grandes felinos, como estes leopardos-das-neves e outros gatos, como tigres, leões ou chitas.

Fotos

Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan
Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan
Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan
Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan
Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan
Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan
Leopardo-das-neves (Panthera uncia)
Fotografia: Norwegian University of Life Sciences | Snow Leopard Foundation Pakistan

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Curiosidade: Por que cães comem cocô?


Muitas teorias já surgiram para tentar explicar este comportamento. Será que falta algo em sua dieta? Normalmente não.
Cães com este comportamento normalmente não tem nenhuma deficiência em sua nutrição. Alguns problemas de saúde podem, entretanto, contribuir para a coprofagia, incluindo distúrbios severos no pâncreas (insuficiência pancreática) ou no intestino, anemias graves causadas pela infestação de parasitas, ou se o cão estiver passando fome. Estes casos são raros, mas levar seu cão a um veterinário para descartar esta hipótese pode ser uma boa ideia.

Alguns cães, especialmente os que estejam sendo mantidos em canis, podem comer fezes porque estão se sentindo ansiosos ou estressados. Um pesquisador sugeriu que cães que são punidos pelo dono por defecar em lugares errados começam a pensar que o ato de defecar é errado, e por isso tentam esconder a prova.

Outra teoria é que a coprofagia é algo passado de geração em geração. Os primos dos cães – lobos e coiotes – muitas vezes comem suas próprias fezes se estiver difícil de conseguir comida. Fezes de herbívoros (animais que comem plantas) são ricas em vitamina B e alguns pesquisadores acreditam que lobos (e alguns cães) podem comer fezes para ingerir este tipo de vitamina.

Em alguns casos a coprofagia pode ser um comportamento aprendido ao observar outros animais. Pode também se tornar um hábito durante brincadeiras, quando um filhote tenta experimentar qual é o gosto de tudo o que encontra.

Existe um período na vida de um cão no qual a coprofagia é comum e esperada. Você sabe dizer qual é? Cadelas geralmente comem as fezes de suas crias. Isto é provavelmente uma tentativa de esconder a sujeira de predadores.

Além de tudo, alguns cães podem comer fezes por que o sabor é bom (para eles).

Uma raça que tem muita tendência à comer cocô é o Shih Tzu. É comum os donos reclamarem desse problema aos seus veterinários.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Raças caninas mais caras. confira

Quando tomamos a decisão que iremos comprar ou adotar um cãozinho é muito importante que algumas coisas sejam verificadas para que nem o dono e nem o animal sofram com a convivência. O preço de algumas raças de cachorros pode ser bastante alto dependendo de qual raça se trata como, por exemplo, os animais mais raros e mais bonitos podem apresentar um valor maior do que os outros comuns. Conheça os cães mais caros do mundo:

Faraó Egípcio Hound: Esta é uma raça que possui descendentes dos antigos cachorros Egípcios, mas infelizmente hoje em dia é muito difícil, encontrá-la e ela já se tornou uma raridade. Por este motivo o seu alto preço, custando em média dois mil reais a quatro mil reais dependendo do lugar. Esta raça possui uma aparência um pouco diferente e ela é bem grande. 



Faraó Egípcio Hound

Pug: Esta é uma raça que foi originada na China e que conquista o coração de muitas pessoas pelo seu perfil tão fofo. Esta raça se tornou bem conhecida depois que um cachorro desta espécie participou dos filmes MIB Homens de Preto. Seu próprio nome já diz sua principal característica, Pug significa pequeno cachorro. Este animal custa em torno de dois a cinco mil reais, vai variar dependendo do lugar.














Bulldog Inglês: Esta é uma raça que é bastante conhecida no mundo todo, é um cachorro um tanto comum de se ver, mas que não possui um valor muito agradável, pois custa, em média, de quatro, cinco mil reais e não se esqueça dos gastos médicos que terá. Esta raça é bastante conhecida, pois possui um excelente temperamento, é muito amigável.














Saluki: Esta pode ser considerada como a raça mais antiga de cachorros domésticos, este cachorro era acompanhante dos faraós no Egito antigo. Alguns arqueólogos já acharam até mesmo algumas mumificações deste animal. Cães da raça saluki também já foram usados como cães de caça. Como este animal é muito antigo, seu valor também é muito alto, custando cerca de dois a seis mil reais, dependendo do local.



Terra Nova: Este animal é um lindo cão que é considerado como um dos maiores do mundo. Ele possui um excelente temperamento sendo considerado o cachorro que possui maior paciência e tolerância. Muitas pessoas querem muito ter um animalzinho deste e no Brasil ele chega a custar de três a cinco mil reais, mas em outros lugares pode custar até dez mil reais.














Chiuaua: Este cãozinho é considerado como a menor raça existente, costuma ser muito corajoso e também muito protetor para seus donos. Este animal, muitas vezes, pode ser confundido com um Pinscher, mas é mais caro e possui mais pelos do que o Pinscher. Este animal chega a custar de três a dez mil reais dependendo do local.














ChineseCrested:
Esta é uma das raças de cachorro mais diferentes e exóticas do mundo, e é também um dos mais caros que existe. O alto custo deste animal deve ser devido ao seu perfil diferente de qualquer outro cão comum. Um pequeno animalzinho desse pode custar cerca de quatro a seis mil reais.














Cão Esquimó Canadense: Esta é uma linda espécie de cachorro que é natural do Ártico, algumas pesquisas constataram que esta espécie deve viver a mais de quatro mil anos neste local. Eles são os cães que mais são utilizados para puxar trenós. Este animal custa, em média, sete mil reais.


Cão Esquimó Canadense

Lulu da Pomerânia: Esta espécie também pode ser chamada de Spitz Alemão Anão. Este animal, nos últimos tempos, vem sendo bem adorado pelas pessoas por ser considerado como o cão da moda. Ele possui um porte muito pequeno, o que é também outro fator que faz com que ele seja adorado. Mas essa é uma das raças de cachorro mais caras do mundo, custando em torno de doze mil reais.














Mastim Tibetano: Esta é uma raça de cachorro que é bastante rara e também bastante bonita, com seus lindos pelos grandes, brilhosos e fofos. Este animal pode ser considerado como o mais caro de todo mundo, pois um exemplar de sua espécie já chegou a ser vendido por cerca de dois milhões e meio de reais, mas porque ele era especial e possui uma coloração meio avermelhada. Então, quem pretende comprar um desse terá que desembolsar alguns milhões de reais.














Löwchen: Esta raça de cachorro é bastante pequena, mas é também considerada como a mais rara de todo o mundo, pois há algum tempo atrás foram encontrados apenas sessenta e cinco exemplares desta espécie. Por esse motivo, esta espécie é tão cara, ela pode ser encontrada com um preço médio de dezesseis mil reais.














Samoyed: Este cão possui este nome em homenagem a um povoado. Esta espécie é bastante peluda e bonita e também é usada para puxar trenós na neve. Ela pode ser considerada como uma das mais antigas de todo o mundo, sendo descendente de uma raça pura. Eles também podem ser usados como cães de guarda e podem ser comprados por, aproximadamente, vinte e dois mil reais.



Chow-chow: Esta espécie de cachorro pode ser conhecia também como os cães-leões pelo seu perfil, pois são bastante peludos e no rosto possuem uma grande juba. Existem no mundo todos alguns exemplares desta espécie, fazendo assim com que ele se torne uma espécie rara, tendo pouco mais de dois mil animais de sua espécie. Este animal pode ser comprado em vários lugares com um preço médio de dezessete mil reais.














Cavalier King Charles: Esta é uma raça de cachorro bastante pequena que surgiu no Reino Unido. Este é um dos únicos cães pequeninos que possui uma pelagem mais comprida e farta. Este animal é bastante caro, é pode ser comprado por um valor médio de vinte e nove mil reais.














Malamute Do Alasca: Esta é uma espécie de cão que é a que é mais usada em trabalhos como puxar trenós e eles são de origem do Alasca. Seu nome significa forte e resistente, que é uma das grandes características deste animal, por isso conseguem sobreviver no Alasca. Este animal pode chegar a custar cerca de quinze mil reais.












 
 
Fonte:  http://www.culturamix.com.br