quinta-feira, 27 de abril de 2017

Caranguejo Yeti

Caranguejo Yeti

 


Você já pensou que prático seria poder criar a sua própria comida? Conheça o caranguejo chamado de Yeti que consegue produzir seu alimento. Mas, não é somente isso que torna essa espécie interessante, o nome Yeti se refere ao visual do animal que parece coberto de pelos brancos tal qual os homens das neves conhecidos como Yetis ou abominável homem das neves. Um caranguejo tão peculiar que merece uma investigação mais profunda a seguir.

Conhecendo Melhor o Caranguejo Yeti

Esses animais são chamados também de lagostas Yeti devido ao seu aspecto com longos ‘braços’. Foram identificadas até o momento três espécies que são conhecidas como caranguejo Yeti: Kiwa hirsuta (descrita em 2005), Kiwa puravida (descrita em 2006) e Kiwa tyleri (descrita em 2015). A espécie é encontrada nas profundezas dos oceanos, com mais frequência nas fontes hidrotermais e emanações metânicas (locais em que leito o marinho é rico em metano e sulfereto de hidrogênio).

Descoberta do Caranguejo Yeti

A descoberta desse crustáceo foi feita pelo ecologista marinho Andrew Thurber em 2005 próximo da Ilha de Páscoa. Porém, a identificação e nome científico Kiwa puravida foram atribuídos somente um ano depois.

Kiwa tyleri

Em 2010 uma equipe com foco em pesquisas de fontes hidrotermais identificou uma nova espécie para o grupo dos caranguejos Yeti que viria a ser descrita somente em 2015. Os ‘primos’ dos caranguejos puravida enfrentavam muito mais dificuldades no seu ambiente, a Antártida. O principal problema enfrentado por esses crustáceos está no fato de que se ficam muito perto das fontes hidrotermais cozinham, mas se ficam muito distantes acabam congelando.


Os pequenos caranguejos, que medem entre meio e 15 centímetros, vivem em blocos bem próximos uns dos outros para se esquentar. Em apenas um metro quadrado pode ter mais de 700 desses crustáceos. Os conceitos de adaptação de Charles Darwin são facilmente observados no caso dessa espécie que se mostra mais robusta que os Yeti do Pacífico com apêndices menores. Um ponto curioso é que as fêmeas dessa espécie em alguns momentos se dirigem para as regiões mais frias. Os cientistas acreditam que a temperatura baixa é necessária para a sua reprodução.

Alimentação do Caranguejo Yeti

A base alimentar dos caranguejos Yeti consiste em bactérias que fazem a oxidação do enxofre. Diz-se popularmente que esses animais tem a capacidade de produzir o seu próprio alimento pela relação simbiótica que tem com as bactérias que ingerem. As bactérias que servem de alimento para os caranguejos Yeti vivem nas fontes hidrotermais e para que possam se alimentar necessitam de oxigênio.
Os caranguejos dessa espécie usam os seus apêndices bastante longos para movimentar a água permitindo então que o oxigênio chegue às profundezas bem como movimentando o sulfureto de hidrogênio. Sendo assim podemos dizer que os caranguejos alimentam as bactérias. Quando deseja se alimentar esse caranguejo usa as pinças da sua boca para fazer a ‘colheita’ de bactérias.

Alimentação Diferente

Embora a espécie tenha sido descoberta apenas em 2005 já se tem algum conhecimento sobre a mesma. Os cientistas já perceberam que a fonte de alimentação principal dessa espécie é mesmo as bactérias e não plânctons fotossintetizantes como no caso de outros crustáceos. Um estudo a respeito do mecanismo de vida desse caranguejo identificou que ele não usa energia do sol como energia para o seu corpo e sim energia química proveniente das bactérias.

Por que os Caranguejos Yeti São Peludos?

Os pelos presentes nesses caranguejos se devem a necessidade criada pela falta de sol no local em que eles vivem. Essa pelagem ajuda a proteger esses animais bem como contribui para que possam atrair bactérias das quais se alimentam.

Caranguejo Yeti Seria Cego?

Mais uma curiosidade sobre essa espécie é o fato de que os cientistas acreditam que os caranguejos Yeti são cegos, pois seus olhos são muito pequeninos e sem pigmentação.


segunda-feira, 24 de abril de 2017

Final dos posts sobre os animais que são da época dos dinossauros

As tuataras (sphenodon)

200 milhões de anos

As tuataras são os répteis mais antigos da Terra. Elas ajudam os cientistas a estudar a evolução de duas espécies ao mesmo tempo: tanto a dos lagartos como a das cobras. A tuatara tem um terceiro olho: o olho pariental, que não é visto sob as escamas, mas é sensível à luz e ao calor e é responsável pela regulação do organismo do animal.
As tuataras vivem na Nova Zelândia e muitas vezes se instalam na toca das aves petrel. Durante todo o dia, enquanto os pássaros buscam comida, as tuataras descansam na toca e, quando as aves retornam à noite, elas saem para caçar.

Lampreia (hyperoartia)

360 milhões de anos

Estas criaturas na forma de um tubo não têm mandíbulas: algumas são parasitas e se prendem a outros peixes, alimentando-se de seu sangue. Apesar de sua aparência desagradável, as lampreias comem umas às outras, por isso algumas espécies se tornaram muito raras. Têm como característica o fato de que nascem em rios, migram para o mar e, depois, na época da reprodução, voltam para os rios. Encontradas na Espanha e em Portugal.

As esponjas (porifera)

760 milhões de anos

A esponjas não têm cérebro ou sistema nervoso, elas não se movimentam e ficam grudadas a uma superfície dura no fundo do mar. No entanto, se houvesse um grupo de seres vivos que sobrevivesse a um apocalipse global, seriam as esponjas. Recentemente, foram encontrados vestígios de esponjas marinhas em fósseis, cuja idade é estimada em 760 milhões de anos.

Triops

230 milhões de anos

Estes pequenos crustáceos simplesmente ignoraram a evolução. Quase não se alteraram desde o período Triássico (ou Triásico), quando na Terra apareceram os primeiros dinossauros e somente havia um único Continente: a Pangeia (na era Paleozoica). Eles vivem em fontes de água doce, como lagoas ou canais, onde botam suas larvas (cistos). Se a água secar, esses cistos podem permanecer por anos no solo, aguardando condições favoráveis para o nascimento de mais crustáceos.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Continuação: Animais que são da época dos dinossauros

Celacanto (Latimeria)

100 milhões de anos

Os celacantos foram considerados extintos desde o período Cretáceo, mas, de repente, em 1938 um deles apareceu em uma rede de pesca. Esses peixes podem chegar a até 2 metros de comprimento e não põem ovos, mas produzem dezenas de crias totalmente desenvolvidas. Encontrado no Oceano Índico.

Medusa ou água viva (Cnidaria)

700 milhões de anos

As águas vivas vivem em praticamente todos os mares e oceanos. Existem 200 tipos de água viva: algumas preferem águas quentes e vivem perto da superfície, enquanto outras preferem águas mais frias e vivem próximas do fundo. A maior água-viva do mundo é a juba de leão, encontrada nas águas do Ártico e do México. O comprimento dos seus tentáculos pode chegar a 37 metros.
A quantidade de água viva tem aumentado. As águas vivas consistem em 98% de água e uma das espécies, a Turritopsis Nutricula, é a única criatura imortal do Planeta. Encontrada nos oceanos do mundo inteiro.

Tubarão duende (Mitsukurina owstoni)

125 milhões de anos

Os antepassados deste tubarão existiram há 125 milhões de anos. Enquanto seus parentes maiores foram extintos, o tubarão duende de três metros ainda vive em grandes profundidades — a partir de 200 metros -, nos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. As longas mandíbulas podem se deslocar livremente, ele tem uma cor rosa peculiar, por causa dos vasos sanguíneos situados perto de sua pele. Apesar de sua aparência assustadora, não representa nenhum perigo às pessoas e raramente cruza com elas.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Animais que são da época dos dinossauros

Em nosso Planeta vivem muitas criaturas que apareceram há tanto tempo que, em comparação com os milhões de anos que estão na Terra, a humanidade pode ser considerada um bebê recém-nascido.
Conheça as criaturas mais estranhas e algumas bem perigosas para o homem. Esses animais continuam horripilantes!

O peixe jacaré (atractosteus spatula)

100 milhões de anos

Basta olhar para este peixe, para perceber que esta criatura não é do nosso tempo. Muitas vezes se fala de ’fóssil vivo’, por causa da semelhança com o seu antepassado, que viveu há 100 milhões de anos. Este predador de três metros habita a água doce, tem dentes longos, que parecem agulhas, escamas espessas grossas em forma de losangos e, apesar de viver dentro da água, consegue respirar fora dela. É encontrado nos Estados Unidos e no México.

A arraia gigante (H. chaophraya)

400 milhões de anos

Os ancestrais deste animal existiam 400 milhões de anos atrás. Seu tamanho pode atingir dois metros de diâmetro, sem contar a cauda. A cauda longa, flexível é a sua principal arma: em sua ponta há dois espinhos afiados, um deles é usado para atacar e o outro contém um veneno mortalmente perigoso. O golpe é tão forte, que pode quebrar o fundo de um barco. É encontrada nos rios do sudeste asiático, em países como a Tailândia e o Camboja.

Crocodilo (Crocodylidae)

250 milhões de anos

Anatomicamente os crocodilos assemelham-se aos dinossauros. Sabe-se que vivem em nosso Planeta desde o período Jurássico (250 milhões de anos atrás) e, desde então, quase não mudaram. Os crocodilos sempre foram reverenciados e, no antigo Egito, eram um dos deuses. Os parentes mais próximos dos crocodilos são as aves. Outro detalhe: as lágrimas de crocodilo realmente existem, dessa maneira seu organismo remove o excesso de sais. O maior crocodilo do mundo foi capturado nas Filipinas. Seu comprimento era de 6,17 metros e foram necessárias 100 pessoa para capturá-lo. A chamada crocodylidae são uma família, da qual fazem parte espécies como o jacaré brasileiro, os aligatores dos Estados Unidos e os gaviais, que vivem na Ásia, além de outras espécies encontradas na Áfica e Austrália.

Equidnas (tachyglossidae)

110 milhões de anos

As equidnas ou zaglossos se assemelham ao ouriço e ao porco-espinho, mas, na verdade, seus parentes mais próximos são os ornitorrincos. Esses pequenos animais não crescem mais do que 30 cm e quase não mudaram em 110 milhões de anos de sua existência. Encontradas na Austrália e na Nova Guiné.

sábado, 15 de abril de 2017

Aprenda a ensinar seu cão andar junto de você

Saiba que é importante o adestramento e a importância de ensinar certos comandos a qualquer cão, o andar junto é certamente um deles. E para que seu cão ande junto de você, o que deixa qualquer tutor orgulhoso, é preciso persistência e conhecimento de uma série de técnicas que vamos ensinar.


O adestramento começa em casa

A base de qualquer coisa que você tente ensinar ao seu cão começa em casa, em um ambiente seguro, tranquilo e sem distrações, por isso, se a família é grande separe um espaço só para você treinar seu cãozinho.
É complicado ensinar o comando junto na rua ou parque em pois esses lugares tem muitas distrações como cheiros, outros cães, movimento e isso vai impedir seu cão de aprender, por isso faça isso em um local tranquilo em casa.




Comece com a guia

Se você já acostumou seu cão a usar a coleira e a guia então é hora de ensinar o cão a andar junto, começando com a guia, escolha um lado para seu cão ficar, nas competições e em caças os cães são ensinados a permanecer do lado esquerdo do tutor, você pode escolher o lado que for melhor pra você, mas não mude de lado para não confundir o cão.

Fique com o cão na guia na mão e o cão ao seu lado, não é para puxar, apenas guiar o cão, usando o petisco na mão, sempre que você parar o cão deve se sentar ao seu lado e olhar para você, isso indica que ele está focado, aprendendo e quer seu comando para saber o que vem depois.

Pra chegar nesse nível leva tempo, mas o ideal é que o cão já conheça o comando senta e se sente apenas com o comando verbal, ou você pode empurrar levemente o bumbum do cão em direção ao chão fazendo com que ele se sente. Atenção! É para empurrar gentilmente, ou você pode machucar a coluna do cãozinho.

Sem guia

Ainda em casa e dessa vez sem a guia, você pode ensinar seu cão a vir até você e ficar do seu lado, o ideal é que ele se sente nesse caso também, você pode usar petiscos como recompensa, fique longe do cão então dê o comando “junto”, esse comando pode vir acompanhado de uma tapinha no quadril que indica ao cão onde você quer que ele fique e facilita muito o entendimento para o seu peludinho.



Como agir na rua

Todo passeio é um treino, e qualquer oportunidade de reforçar o aprendizado do seu cãozinho é uma oportunidade que deve ser aproveitada, não se deve passear sem guia na rua, mas andando com a guia pela rua você pode andar com um petisco na mão junto ao rosto do seu cão e fazendo-o andar ao seu lado.

Isso vai fazê-lo associar o fato de caminhar ao seu lado a uma experiência prazerosa e fazê-lo querer caminhar sempre ao seu lado, com o tempo a recompensa pode deixar de ser petisco e passar a ser carinho, o que os cães adoram.

Quando dar a recompensa?

Dê a recompensa ao cão sempre que ele se sentar ao seu lado, e principalmente dar o petisco enquanto seu cão caminha, mas evite dar petisco demais, é claro, para evitar a obesidade, com o avanço do treinamento você pode alternar a recompensa entre petisco e carinho até que ela passe a ser apenas carinho.
Atenção, mesmo depois do seu cão aprender os comandos é necessário continuar recompensando-o com carinho para reforçar o aprendizado, além de que sua satisfação deixa seu cão muito feliz. Também fique atento para que seu cão não sai da posição enquanto você o recompensa.
Fonte Oficial: http://webcachorros.com.br/saiba-como-ensinar-seu-cao-andar-junto/.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Veja o comportamento desta ave para reprodução

A ave que voa até 13 mil km e quase não dorme para acasalar com o maior número de fêmeas



Quando se trata de passar seus genes à geração seguinte, o maçarico-de-colete ( Calidris melanotos ) não poupa esforços.
Pesquisadores acompanharam 120 aves com um pequeno aparelho acoplado a seus corpos
Foto: iStock
Pesando no máximo 100 gramas, machos dessa pequena espécie de ave são capazes de voar milhares de quilômetros em um único mês para acasalar com o maior número de fêmeas possível.
Em média, segundo ornitólogos do Instituto Max Plank em Seewiesen, na Alemanha, eles percorrem 3 mil km durante o período de acasalamento no Alasca, mas, entre os 120 pássaros monitorados, foi registrado um espécime que superou os 13 mil km ao visitar 24 locais para se reproduzir.
E não é só: antes da temporada de acasalamento, os maçaricos-de-colete já tinham realizado outra façanha, a de voar da América do Sul, onde passam metade do ano, até o verão do Alasca.
Como a época de reprodução dura entre quatro e seis semanas, essas aves têm de aproveitar ao máximo esse tempo no extremo norte do Hemisfério Norte.
"Para ter sucesso e se reproduzir, os machos reduzem o tempo em que dormem para defender e cortejar as fêmeas quase sem descanso durante os intermináveis dias do verão ártico", destacam os autores do estudo.
Na época de reprodução, o macho desta espécie concentra toda sua energia na busca por fêmeas
Foto: iStock

Competência

Bart Kempenaers, coautor da pesquisa, diz que esse comportamento nunca havia sido observado antes. "Antes dessa descoberta, pensava-se que machos e fêmeas migravam para um único local, onde se reproduziam naquele ano", explica.
A necessidade de mudar constantemente de local é explicada pela dura concorrência por fêmeas neste grupo de aves. Os machos que ficam em um único lugar têm poucas chances de acasalar.
Essa estratégia permite que eles "avaliem as possibilidades locais e, se não são boas, se mudem para o lugar seguinte", acrescenta Kempenaers.
Na opinião dos cientistas, é possível que esse comportamento se repita com outras espécies em que os machos se concentram na busca por fêmeas e não tem papel no cuidado com as crias. 

Fonte: https://noticias.terra.com.br/ciencia/animais/a-ave-que-voa-ate-13-mil-km-e-quase-nao-dorme-para-acasalar-com-o-maior-numero-de-femeas,294eb3f72a6eef70d122d9cd044fef18thptbruw.html

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Aprenda mais sobre os ouriços

Você sabia que milhares de anos atrás, no início de fevereiro os romanos celebravam o Dia do Ouriço? Eles também diziam que, se um ouriço visse sua sombra em uma noite enluarada, era o prenúncio de outras seis semanas de inverno.
Muito fofos, esses animais que se tornaram até personagem de game (quem não se lembra de Sonic, da Sega), mas infelizmente são caçados e vendidos ilegalmente. No Brasil, a venda do chamado Ouriço-Pigmeu-Africano é proibida, pois o animal pode causar desequilíbrios na fana nativa.
Mas já que ainda não podemos ter esse animalzinho de estimação, apresentamos algumas curiosidades sobre ele e mostra porque todos adoram tanto esse animalzinho.

Todos os ouriços nascem nus. Passados alguns dias, o seu corpo é coberto por espinhos


Em países em que sua criação é legalizada, os ouriços se adaptam facilmente à vida com os humanos. Mas eles são muito barulhentos durante a noite


A espécie é muito mais antiga que os seres humanos. Os ouriços apareceram na Terra há 15 milhões de anos


Os ouriços são muito limpos. Eles correm pela grama para se livrar dos parasitas que vivem entre os seus espinhos


Cada animal possui cerca de 10 mil espinhos. A cada três anos sua pele coberta de espinhos se renova. Mas em vez de caírem, crescem novos espinhos


Os ouriços têm 36 dentes que, como no nosso caso, podem cair quando atingem a velhice


No inverno, hibernam por 128 dias. Enquanto estão dormindo, sua temperatura basal cai para 2°C


Os ouriços conseguem distinguir as cores, mas têm uma visão muito ruim. Para compensar, possuem uma audição aguçada e um olfato muito desenvolvido


Nas lendas da Bulgária, os ouriços são animais que nunca envelhecem, pois se alimentam de grama rejuvenescedora


Os ouriços falam entre si assobiando. Se você os perturbar, começam a produzir sons indicando irritação


Eles têm cauda, mas muito pequena. Não mede mais do que três centímetros


Os ouriços podem comer arsênico, cianureto, ácido cianídrico e, como sobremesa, uma cobra. E tudo isso sem ter nenhum problema de estômago, porque seu sistema imunológico é forte


São bichos que adoram leite, por isso vivem próximos das fazendas. Eles se lembram do horário que ordenham as vacas leiteiras e se juntam ali para beber um pouco


Segundo a lenda, ouriços surgiram quando um demônio, sentado em um tronco, penteou os cabelos. De seus fios caídos na Terra, nasceu o primeiro ouriço.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Veja os efeitos do vitiligo nestes animais

15 bichos em que a ’pintura ficou pela metade’


Na vida, muitas coisas podem acontecer de uma hora para outra. Graças a modelos com manchas brancas na pele escura e ao cantor Michael Jackson, o mundo acabou conhecendo o vitiligo. E o que acontece com os animais que sofrem dessa alteração genética? Para mostrar quais os efeitos do vitiligo nos animais, o Incrível.club apresenta para você uma seleção de casos incomuns desta estranha mutação do organismo.
Para os donos, uma notícia tranquilizadora: em geral, o vitiligo não causa maiores problemas. Mas, se você possui um animal com essa característica, vale a pena consultar um veterinário.

Este gato nasceu completamente preto

Assim como este rottweiler

O vitiligo é uma condição na qual o pigmento melanina de repente desaparece

As manchas brancas podem aparecer em qualquer idade

E os animais adquirem cores incríveis

Por exemplo, o labrador Rowdy parece um super-herói

E esta vira-lata parece uma princesa

Esta girafa perdeu suas manchas

Um elefante melancólico com manchas brancas

O lendário cavalo branco

A cobra ficou ainda mais interessante

Enquanto a ciência ainda não descobriu como devolver a pigmentação, a natureza continua a brincar com as cores

Esta zebra ficou incrivelmente bonita!


Fonte: https://incrivel.club/admiracao-animais/15-bichos-em-que-a-pintura-ficou-pela-metade-209110/