sexta-feira, 7 de julho de 2017

Animais com seus longos e lindos pêlos e penas

Não importa o tipo de cabelo que você tem (ou quanto), estes animais com seus longos e lindos pêlos e penas superam qualquer um.
Para a maioria dos animais nesta lista, seus longos pêlos ou penas evoluíram de uma maneira para eles se protegerem com o frio. Outros foram criados para ter pêlos longos, e alguns deles nem sequer são capazes de sobreviver por conta própria no estado selvagem por causa disso (como o coelho angorá).

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Hairy Caterpillar - Haarige Schmetterlingsraupe
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terça-feira, 4 de julho de 2017

Você sabe que animal possui essa boca tenebrosa?



Se pensarmos em um animal com a boca assustadora, qual seria o seu palpite? Eu, por exemplo, chutaria algum peixe. Porém, por incrível que pareça, quem ganha esse posto é uma tartaruga.

A tartaruga de couro (Dermochelys Coriacea Testudo) é conhecida com o terceiro maior réptil do mundo, mas a sua boca – bem assustadora – só come águas-vivas. Incrivelmente, de sua boca até o esôfago e intestinos, há centenas de dentes que fazem o trabalho das papilas gustativas.



Suas papilas são invertidas para que a presa não consiga escapar de sua boca.

Fonte: http://www.jornalciencia.com/voce-sabe-que-animal-possui-essa-boca-tenebrosa/

quinta-feira, 29 de junho de 2017

A mais rara baleia branca do planeta



Deve ser muito emocionante ver um dos maiores animais marinhos.

Agora imagine ver um desses animais sendo que existe uma grande probabilidade de ele ser o único no planeta?


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A baleia Migaloo foi registrada pela primeira vez no ano de 1991, quando ainda era um filhote, e de segundo especialistas, este animal que foi visto em alto mar, possui as mesmas cicatrizes vistas na baleia albina da década de 90.

Ela também apareceu em 2008, mas foi uma aparição rápida. “Paramos o barco, e ela estava há mais ou menos uns 200 metros de distância e aí começou a se aproximar mais, mais e mais, chegando a uns 50 metros de nós”, disse a família que teve o privilégio de avistar o raro animal. 

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Pesquisadores acreditam que atualmente, Migaloo, que em aborígene significa “Sujeito Branco”, tenha aproximadamente 20 anos e poderá atingir os 90 anos de idade. Recentemente, ela foi encontrada nadando em direção às águas frias da Antártida com outra baleia também branca, só que um pouco menor.

Os especialistas não sabem dizer exatamente se é um filhote do Migaloo ou uma outra anomalia da espécie. Migaloo é acompanhada de perto pelos cientistas australianos, por ela ser considerada uma excentricidade rara da própria espécie.

Na Austrália, todas as baleias-jubarte são protegidas por lei, e o contato humano é praticamente proibido.

Fonte: [ Discovery / Seeker ] [ Foto: Reprodução / Seeker ]

terça-feira, 27 de junho de 2017

Conheça o raríssimo lobo-marinho

Lobo-marinho que se alimenta apenas de peixes e pode nadar por horas 


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Eles se movem como fantasmas ao longo das margens da ilha de Vancouver no Canadá. Diferente de suas contrapartes terrestres, os lobos-marinhos costumam viver “com duas patas no mar e duas em terra”, de acordo com informações da National Geographic.

“Há algo sobre estar na presença de um lobo costeiro [também conhecido como lobo marinho] – eles têm essa magia e aura em torno deles”, disse o cineasta britânico Bertie Gregory, que em 2011 teve a sorte de se deparar com o raro animal.

Tal experiência o inspirou a retornar na ilha para documentar os lobos-marinhos para a primeira série do National Geographic para o YouTube, a “wild_life”. “Os lobos costeiros são predadores exclusivos, e eles estão caçando nesta paisagem absolutamente épica”, explica Gregory.

Ele refere-se como “paisagem épica” a uma ilha do tamanho aproximado de Maryland (EUA), a qual as franjas ocidentais e remotas ainda são uma fronteira selvagem em meio ao noroeste do Pacífico.

Chris Darimont, diretor de ciência da Raincoast Conservation Foundation, estudou o estilo de vida incomum dos lobos-marinhos por quase duas décadas, e compartilhou alguns fatos intrigantes sobre eles. Confira:

1 – Há dois tipos de lobos-marinhos

Existem duas populações de lobos-marinhos: os costeiros continentais e os lobos das ilhas costeiras – este último, o foco da busca de Gregory. Segundo ele, os das ilhas costeiras comem menos frutos do mar em comparação aos outros.

2 – Suas vidas se resumem ao oceano e arredores

Ao contrário dos lobos terrestres, os marinhos são inteiramente dedicados ao mar – e seus genes definem isso. Eles possuem uma forma de DNA distinta que os distingue dos terrestres, de acordo com um estudo de 2014 publicado na BMC Ecology.

Embora essas diferenças genéticas não sejam tão incomuns, descobri-las em uma área tão pequena como a costa oeste da ilha de Vancouver é.

“Os lobos são animais altamente móveis, que têm faixas domésticas de centenas de quilômetros extensão. Eles são capazes de atravessar vários tipos de barreiras naturais, incluindo a água”, explicou Erin Navid, coautora do estudo e pesquisadora da Universidade de Calgary.

Até 90% da dieta destes animais e composta por mariscos, sendo o restante composto por salmão. Por vezes, eles também se alimentam de ovos de arenque, focas, lontras e carcaças de baleias.

3 – São excelentes nadadores

Quando o assunto é procurar comida, os lobos-marinhos podem nadar por quilômetros e entre ilhas apenas para procurar animais e carcaças. “Nosso registro mais distante [de suas habilidades de natação] é para um arquipélago a 12 quilômetros da massa terrestre mais próxima”, disse Darimont.

4 – Eles são do tamanho de um pastor-alemão

Menores em estatura do que os lobos cinzentos do país, os lobos-marinhos geralmente possuem uma cor marrom avermelhada.

5 – A ilha de Vancouver não é o único lugar que chamam de casa

Existem mais populações de lobos-marinhos no sudoeste do Alasca, embora seus números tenham reduzido ao longo do tempo. “Eles já foram até a Califórnia, suas antigas florestas tropicais temperadas. Agora são vão para o norte de Vancouver”, disse Darimont.

“Este é um lembrete de que devemos cuidar bem deles”.

Fonte: Jornal Ciência [ National Geographic ][ Fotos: Reprodução / National Geographic ]

sábado, 24 de junho de 2017

Peixe descoberto no mar profundo australiano


Ao longo de uma viagem de um mês com o objetivo de explorar as profundezas dos oceanos australianos, uma equipe de pesquisadores encontrou criaturas tão assustadoras que podem te tirar algumas noites de sono.
Até agora, a equipe de pesquisa, a bordo do navio batizado como “Investigator”, pertencente à Marinha Real Australiana, encontrou um peixe-dragão que brilha no escuro, esponjas carnívoras, aranhas-do-mar e um peixe sem rosto.
“Gelatinoso e predatório”, é como o pesquisador chefe da equipe Tim O’Hara descreveu a criatura encontrada em um abismo, que parece ter saído de pesadelos: o Bathysaurux ferox.
O peixe foi encontrado com o uso de uma rede de feixes que rastreia as águas abissais do leste australiano, onde John Pogonoski, da National National Fish Collection, reconheceu o predador raramente encontrado.
“Eu notei a longa base de barbatana dorsal característica do Bathysaurus ferox”,  explicou Pogonoski em um comunicado à imprensa. A única outra espécie no gênero, Bathysaurus mollis, possui uma base de barbatana dorsal curta e uma pequena barbatana dorsal, “Os grandes olhos e dentes são características clássicas de um predador de emboscada”.
Os Bathysaurux ferox de profundidade crescem até aproximadamente 60 cm. Além da boca e dos dentes característicos e ameaçadores, eles têm grandes olhos negro-esverdeados que parecem saltar de suas cabeças.
Essa espécie pode ser encontrada em águas com profundidade entre 1 e 2,5 km, razão pela qual ele não é comumente visto pelas pessoas. A população de Bathysaurux ferox está distribuída nas profundezas do oceano Atlântico e na região Indo-Oeste do Oceano Pacífico.
Abrigados nas profundezas dos oceanos, os Bathysaurux ferox são solitários e raramente encontrados. São predadores de emboscadas, o que significa que encontram suas presas esperando o momento perfeito do ataque. Quando as presas nadam em sua direção, eles mordem com seus dentes flexíveis que se deslocam para o fundo da garganta.
É difícil que eles encontrem alimentação no fundo do oceano e ainda mais raro que eles encontrem companheiros. Para aumentar as chances de reprodução, o Bathysaurux ferox se tornou hermafrodita, com órgãos reprodutores tanto masculinos quanto femininos, para que possam acasalar com qualquer outro membro da espécie que cruze seu caminho.
A equipe composta por 30 cientistas e técnicos internacionais continuará explorando o abismo oriental da Austrália até meados de junho. Eles planejam usar suas pesquisas do oceano para mapear e entender melhor a biodiversidade da região.
Fonte: [National Geographic]

Conheça mais este animal:


segunda-feira, 19 de junho de 2017

Conheça melhor a Águia-marinha-de-Steller


Águia-marinha-de-Steller


O bico da águia-marinha-de-Steller é especialmente saliente e grosso, típico de águias pesqueiras. Autor: Ziko van Dijk.
A águia-marinha-de-Steller (Haliaeetus pelagicus) é uma enorme ave existente na Ásia Oriental. Imponente, esta águia possui principalmente penas castanhas escuras, acompanhada de uma cauda, ombros, coxas e uma testa branca. Recebeu o seu nome de Georg Steller, um naturalista alemão. É uma das águias mais pesadas do mundo, apenas sendo ultrapassada pela águia-das-filipinas ou pelo gavião-de-penacho. Um indivíduo adulto pesa cerca de 5-9 kg. Enquanto de comprimento possam ter cerca de 85-105 (um pouco menos que as duas aves já mencionadas), possuem 1,95-2,5 m de envergadura de asa.
É na costa leste da Rússia e nas ilhas do Mar de Okhotsk e de Bering, que a águia-marinha-de-Steller se reproduzem. Avistamentos desta espécie são bastante comuns na Peninsula de Kamchatka. Esta península delimita o Mar de Okhotsk a este, enquanto a oeste, encontra-se a costa russa e a sul o Japão.
Um juvenil no Aviário Nacional, em Pittsburgh, Pensilvânia, Estados Unidos. Autor: Derek Ramsey.
Durante o Inverno, muitos indivíduos migram para o Japão, abandonando os seus territórios de reprodução. Outras águias podem chegar mesmo à Coreia. Mas ainda ha indivíduos que não migram e simplesmente vão para as ilhas no alto mar.
É no mar aberto que a águia-marinha-de-Steller se alimenta e obtêm a sua maior fonte de alimento. Nos terrenos de reprodução, a águia-marinha-de-steller alimenta-se principalmente de salmão. As etapas de vida anuais do salmão e o grande número de indivíduos a fazer a travessia do mar para o rio e vice-versa permite que as águias tenham uma grande abundância de alimento. Assim sendo, as águias costumam montar os seus ninhos perto das costas e rios, onde o salmão apareça em grande quantidade.
Um indivíduo a carregar a sua presa do dia. Fonte: Wikipedia.

A águia-marinha-de-steller pode chegar a comer tanto que deixa de conseguir voar

Estes grandes carnívoros caçam de um poleiro ou em pleno vôo. Elas mergulham diretamente no oceano e capturam as presas com as suas poderosas garras. Às vezes, se a oportunidade surgir, também ficam à espera em águas pouco fundas/sobre gelo e apanham peixes que passam, se a oportunidade surgir. Também são conhecidos por roubar comida a outros pássaros.
No Japão, a águia-marinha-de-Steller também caça bacalhau. Para além do peixe, também comem caranguejo, camarão, lulas, animais pequenos, patos, gaivotas e carcaças, e a lista pode continuar…
Apesar dos números baixos, as populações actuais destas aves parecem estáveis. É considerada vulnerável.
águia-marinha-de-steller a descansar sobre gelo.
Uma águia a descansar sobre gelo, em Raisu, Hokkaido, Japão. Autor: Michael Pinczolits.
Outrora, as suas penas eram muito cobiçadas, mas felizmente estas aves são protegidas em todo o seu habitat. Os japoneses consideram estas águias sagradas, chamando-lhes “O-washi”, que significa águia-grande.
Fonte: National Geographic, Wikipedia

sexta-feira, 16 de junho de 2017

A patola-de-pés-azuis

A patola-de-pés-azuis

 


Além das patas maravilhosas, o olhar não deixa nada a desejar. Salve simpatia!

A patola-de-pés-azuis (Sula nebouxii) é uma ave pelecaniforme da família dos atobás (Sulidae) que habita ilhas do Pacífico nas costa oeste da América Central (extendendo-se tanto para norte como para sul). O seu nome deriva do facto, destas aves apresentarem pés azuis. Esta característica é muito importante para os machos, pois é através da cor dos pés que conseguem chamar a atenção de potenciais companheiras. Quanto mais azul forem os pés, mais atrativo é o macho. O macho realiza uma dança ritual para conquistar a fêmea.
Um adulto pesa cerca de 1,5 kg e tem uma envergadura de asa de 1,5 m e 80-85 cm de altura. Em média, vivem até cerca de 17 anos.
Como outros patolas, o patola-de-pés-azuis faz ninhos no chão, quando anoitece. Quando chega o amanhecer, ele volta a levantar vôo em busca de alimento, organizando-se grupos de pesca cooperativos (nalgumas vezes). Eles procuram no alto mar cardumes de peixes pequenos, como anchovas.

 
 Autor: Tim Laman

Quando encontram o seu alvo, os patolas-de-pés-azuis recolhem as suas longas asas ao longo do seu corpo e mergulham em direção ao mar, às vezes desde de 24 m de altura. O patola-de-pés-azuis é um excelente mergulhador, estando dotado de características que auxiliam nesse trabalho.

Também usam os seus pés para cobrir as suas crias e mantê-las quentes. Normalmente, a progenitora coloca vários ovos, onde cerca de 1-3 crias nascem e ambos progenitores tomam conta dela. 

 
Autor: Frans Lanting.
Progenitores com as suas crias.

As populações de patolas-de-pés-azuis encontram-se estáveis, existindo só nas Ilhas Galápagos cerca de metade de todos os pares de indivíduos da população mundial (estando os restantes espalhados nas restantes ilhas do Oceano Pacífico).